terça-feira, 30 de agosto de 2011

Indústria farmacêutica não quer curar pessoas

Essa denuncia foi feita,pelo nada mais, nada menos que vencedor do prêmio Nobel de Química de 2009, o americano Thomas Steitz(Pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes da Universidade americano de Yale)
Ele afirmou que os laboratórios farmacêuticos não fazem pesquisam de antibióticos efetivos,do qual curariam o povo.
Por causa disso muitas das grandes industrias farmacêuticas fecharam suas pesquisas sobre antibióticos.
Em contraste a isso,as industrias preferem investir em remédios que deverão ser tomado pelas pessoas por toda vida."

Steitz falou sobre o assunto em Madri,onde ele esta assistindo o Congresso Internacional de Cristalografia (estudo da estrutura ordenada dos átomos nos cristais da natureza).
Ele analisou que no caso da tuberculose deveriam ser feito um novo antibiótico para combater as novas cepas resistente que surgem,sobretudo no sul da África.
Mas nenhum laboratorio farmacêutico estariam disposto a financiar essas pesquisas avançadas, da qual precisariam de grandes investimentos,já que vender antibioticos em paises no sul da África não gerariam dinheiro para as empresas do setor farmacêutico.
Preferindo investir em pesquisas desses remédios dos quais os doentes "tomam pra vida toda"

Por enquanto, estes novos antibióticos são "só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja disposto a financiar o trabalho".

Steitz junto com os espanhóis Enrique Gutiérrez-Puebla e Martín M. Ripoll,do CSPC.
Pediram que os países continuem investindo cada vez mais em ciência,por causa da resistência das bactérias aos antibióticos sendo assim necessária as pesquisas de maneira continua.

Nota;
CSPC é a abreviação do Conselho Superior de Pesquisas Científicas.

Fonte;Texto baseado em
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5314058-EI8147,00-Industria+farmaceutica+nao+quer+curar+pessoas+diz+premio+Nobel.html

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